Descobre como escolher a melhor comida para cão com estas 8 dicas práticas. A oferta de comida para cão no mercado é vasta, com muitas marcas, composições e preços diferentes. Para além disso, não há dois animais iguais, e a raça, porte, idade e peso, são fatores determinantes. Por isso, nem sempre é fácil saber qual é a opção certa para cada caso. Mas com estas 8 dicas, a escolha fica mais fácil.
1. Ouve o veterinário;
A escolha da comida para cão depende de vários fatores, desde logo a idade, o porte, estilo de vida e o peso. Por exemplo, as necessidades nutricionais de um cachorro são diferentes de um cão adulto, tal como um cão adulto de grande porte tem exigências distintas das de um cão adulto de raça pequena.
Mas há também outros critérios a considerar, como um histórico de hiperatividade, problemas digestivos ou de articulação. Por isso, o melhor é ouvir a opinião do veterinário, que pode identificar as necessidades nutricionais do animal.
2. Escolhe comida para cão rica em proteínas e hidratos de carbono;
Apesar das diferenças identificadas do ponto anterior, há um conjunto de nutrientes base que devem fazer parte da dieta. As proteínas de origem animal, seja frango, vaca, borrego ou salmão, fornecem os aminoácidos necessários para desenvolver e manter a massa muscular.
Para além das proteínas, são necessários hidratos de carbono, uma importante fonte de energia. Por fim, também algumas gorduras, ómega 3 e ómega 5, os minerais e as vitaminas, são essenciais às funções vitais, formação óssea e ainda para o aspeto do pelo e da pele.
3. Evita a comida para cão com corantes e conservantes;
A comida para cão que contenha corantes e conservantes sintéticos, tais como BHA, BHT e Etoxiquina, é de evitar. Em alternativa, as rações com alimentos com conservantes naturais, tal como a vitamina C ou ácido ascórbico, além dos extratos de plantas, são uma melhor opção. A ração com suplementos para as articulações, nomeadamente a glucosamina e a condroitina também podem ser consideradas.
4. Verifica a dose diária recomendada;
Todas as marcas de comida para cão incluem tabelas que ajudam a ter uma orientação sobre a dose diária recomendada. No entanto, a quantidade de comida diária depende da raça, da idade e do peso – e até da personalidade do cão.
Recomenda-se, no entanto, que até aos 6 meses de idade as refeições sejam divididas em quatro doses diárias, evitando assim o jejum prolongado entre refeições. Após esta idade, já é possível deixar a comida para todo o dia, para que o animal coma quando lhe apetecer, ou dividir em duas doses, caso seja mais sôfrego.
Um bom indicador de qualidade da comida para cão é o facto de o rótulo recomendar pouca quantidade por dia – o que significa que o animal ficará saciado com pouca comida. Este também é um aspeto a considerar para poupar no orçamento.
5. Escolhe a comida húmida vs. ração seca;
A comida para cão pode ter a forma de paté, em que é humedecida e enriquecida em textura, sabor e aroma. Isto faz com que muitos animais prefiram esta opção. No entanto, a ração seca apresenta menores índices de processamento e maior qualidade – e é também mais conveniente para dar ao animal e para lavar.
Para além disso, está disponível em grandes embalagens, sendo também mais prática para comprar em quantidade.
6. Complementa a comida para cão com snacks saudáveis;
Os snacks não substituem uma alimentação adequada e equilibrada, mas podem complementar a comida para cão. A preferência deve sempre recair para guloseimas mais saudáveis – e não precisam de ser algo especificamente preparado para cães. Por exemplo, uma maçã, cenoura ou batata-doce são excelentes snacks saudáveis para comer ao longo do dia.
Por outro lado, na compra de snacks em supermercados ou lojas de especialidade, é necessário ter os mesmos cuidados do que ao comprar ração – comparar sempre os ingredientes e optar por alternativas nutricionalmente equilibradas.
7. Opta por uma comida para cão de raça, se for necessário;
Existem raças de animais mais sensíveis em termos de alimentação, com tendência a desenvolver problemas de saúde se não seguirem uma alimentação adequada às suas necessidades. As rações pensadas especificamente para determinadas raças promovem o metabolismo do animal e ajudam a prevenir doenças a que a raça em questão é propensa.
A oferta de comida para cão no mercado é vasta, com muitas marcas, composições e preços diferentes. Para além disso, não há dois animais iguais, e a raça, porte, idade e peso, são fatores determinantes. Por isso, nem sempre é fácil saber qual é a opção certa para cada caso. Mas com estas 8 dicas, a escolha fica mais fácil.
1. Ouve o veterinário
A escolha da comida para cão depende de vários fatores, desde logo a idade, o porte, estilo de vida e o peso. Por exemplo, as necessidades nutricionais de um cachorro são diferentes de um cão adulto, tal como um cão adulto de grande porte tem exigências distintas das de um cão adulto de raça pequena.
Mas há também outros critérios a considerar, como um histórico de hiperatividade, problemas digestivos ou de articulação. Por isso, o melhor é ouvir a opinião do veterinário, que pode identificar as necessidades nutricionais do animal.
2. Escolhe comida para cão rica em proteínas e hidratos de carbono
Apesar das diferenças identificadas do ponto anterior, há um conjunto de nutrientes base que devem fazer parte da dieta. As proteínas de origem animal, seja frango, vaca, borrego ou salmão, fornecem os aminoácidos necessários para desenvolver e manter a massa muscular.
Para além das proteínas, são necessários hidratos de carbono, uma importante fonte de energia. Por fim, também algumas gorduras, ómega 3 e ómega 5, os minerais e as vitaminas, são essenciais às funções vitais, formação óssea e ainda para o aspeto do pelo e da pele.
3. Evita a comida para cão com corantes e conservantes
A comida para cão que contenha corantes e conservantes sintéticos, tais como BHA, BHT e Etoxiquina, é de evitar. Em alternativa, as rações com alimentos com conservantes naturais, tal como a vitamina C ou ácido ascórbico, além dos extratos de plantas, são uma melhor opção. A ração com suplementos para as articulações, nomeadamente a glucosamina e a condroitina também podem ser consideradas.
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4. Verifica a dose diária recomendada
Todas as marcas de comida para cão incluem tabelas que ajudam a ter uma orientação sobre a dose diária recomendada. No entanto, a quantidade de comida diária depende da raça, da idade e do peso – e até da personalidade do cão.
Recomenda-se, no entanto, que até aos 6 meses de idade as refeições sejam divididas em quatro doses diárias, evitando assim o jejum prolongado entre refeições. Após esta idade, já é possível deixar a comida para todo o dia, para que o animal coma quando lhe apetecer, ou dividir em duas doses, caso seja mais sôfrego.
Um bom indicador de qualidade da comida para cão é o facto de o rótulo recomendar pouca quantidade por dia – o que significa que o animal ficará saciado com pouca comida. Este também é um aspeto a considerar para poupar no orçamento.
5. Escolhe a comida húmida vs. ração seca
A comida para cão pode ter a forma de paté, em que é humedecida e enriquecida em textura, sabor e aroma. Isto faz com que muitos animais prefiram esta opção. No entanto, a ração seca apresenta menores índices de processamento e maior qualidade – e é também mais conveniente para dar ao animal e para lavar.
Para além disso, está disponível em grandes embalagens, sendo também mais prática para comprar em quantidade.
6. Complementa a comida para cão com snacks saudáveis
Os snacks não substituem uma alimentação adequada e equilibrada, mas podem complementar a comida para cão. A preferência deve sempre recair para guloseimas mais saudáveis – e não precisam de ser algo especificamente preparado para cães. Por exemplo, uma maçã, cenoura ou batata-doce são excelentes snacks saudáveis para comer ao longo do dia.
Por outro lado, na compra de snacks em supermercados ou lojas de especialidade, é necessário ter os mesmos cuidados do que ao comprar ração – comparar sempre os ingredientes e optar por alternativas nutricionalmente equilibradas.
7. Opta por uma comida para cão de raça, se for necessário
Existem raças de animais mais sensíveis em termos de alimentação, com tendência a desenvolver problemas de saúde se não seguirem uma alimentação adequada às suas necessidades. As rações pensadas especificamente para determinadas raças promovem o metabolismo do animal e ajudam a prevenir doenças a que a raça em questão é propensa.
8. Evita ingredientes proibidos;
A alimentação saudável do animal deve evitar ingredientes como açúcar, amendoins, chocolate, cogumelos, bacon, leite, uvas, figos, abacate e ossos. Dar estes alimentos a animais pode ser prejudicial à sua saúde e bem-estar, já que o seu sistema digestivo é diferente do humano. Compra apenas comida para cão que faça parte da dieta recomendada, para que o cão cresça de forma saudável e feliz.